Lutar sempre para continuar nossas pesquisas dos fenômenos espiríticos. Como bem ressaltou o Espírito que animou o pesquisador espírita kardecista baiano, notável pensador polemista Carlos Bernardo Loureiro, a frase do mestre de Lyon Allan Kardec: “Sem o científico, o Espiritismo acaba!” E, acrescenta o polemista: “O conhecimento na leitura dos livros é muito bom, mas sem a pesquisa do fenômeno nada adiantará. Tem que se pesquisar e conviver com o fenômeno, se se quer trabalhar com o Espírito, a mediunidade.”
Daí, eu, Cristiane Amaral, não me curvei a modismo, como o meu professor Carlos Bernardo Loureiro que carinhosamente chamava de Bruxão, muito menos, como tais psicoterapias, quando a tal psicologia nega o Espírito. Bernardo sempre lembrava, “não há no currículo da faculdade de psicologia, a matéria Espírito e seus fenômenos. E a psicologia nem ciência é!” As outras imbecilidades como florais de bach, autoconhecimento, autoaprimoramento, também promovem a destruição da pureza doutrinária do Espiritismo. Assim, só demonstrando o quanto estes pseudo espíritas são ignorantes e mistificadores, chegando a estúpidos, pois aliando-se a estas alternativas orientalistas, demonstram que são subjugados, já que onde estavam estas alternativas com suas religiões e seitazinhas na pandemia da covid-19? Onde se liberam as tais festas com iogas, lavagens de estátuas dos seus deuses e outras, tradiçoes como usar estrume de vacas para adquirir a imortalidade. E este mesmo estrume é usado agora para cura do vírus. Eles tomam banho do tal estrume. Cadê o raciocínio? A estupidez sempre imperará quando o fanatismo for a única alternativa. E os governantes se beneficiando da carnificina, pois, há as tais castas para justificar as mortes e a corrupção é endêmica.
“Chega de religião!” Como sempre alertava e continua alertando, pois ele desencarnou, mas continua existindo em sua dimensão específica, o querido estudioso Carlos Bernardo Loureiro.
Temos, devemos, se espíritas kardecistas formos, estudar e pesquisar as manifestações dos Espíritos para termos respostas das razões de nosso evolver como espíritos reencarnados. O dinamismo natural em todos nós, só confirma que somos seres dialéticos. A dor e o sofrimento são consequências do nosso livre arbítrio, pois, somos livres para realizar o que quisermos, mas teremos que responder. De acordo com os relatos e experiências vividas pelos Espíritos sejam elas, como bem apresenta o notável poliglota Allan Kardec no seu livro Céu e Inferno, lá se encontra muitos fatos e a desmistificação do quanto são nocivas as religiões e seitazinhas.
Já n’ O Livro dos Médiuns a síntese de vários fenômenos dos espíritos, como fenômenos de transporte e os tipos de médiuns deixando bem claro a fundamentação teórico e prática de estudos que muitos pesquisadores antes do mestre não conseguiram executar e, ou, a ponta de lança para ilustres pesquisadores, glórias da ciência em várias outras áreas do conhecimento que passaram a pesquisar as manifestações dos Espíritos depois de Kardec como William Crookes, Charles Richet, Ernesto Bozzano, Louis Darget … Carlos Bernardo Loureiro, e, nós hoje. Daí a importância dos estudos ao fenômeno.
Aproveitemos mais este seminário que são e serão todos em homenagem ao trabalho do pesquisador, tribuno e notável espírita kardecista Carlos Bernardo Loureiro que por 40 anos lutou pela defesa da pureza doutrinária do Espiritismo e legou à humanidade um trabalho excepcional para a trajetória sofrida do Espírito de vida após vida.
Bons Estudos!
Cristiane Amaral
(Presidente-fundadora do Instituto de Cultura
Espírita Carlos Bernardo Loureiro em 22/08/2006)
(Feito no dia 26/05/2021 das 9 às 10:40h)
(Revisão: 30/06/21 às 10:15h – 12/07/21 às 6:30h )