Seminário – Reencarnação: Uma Questão de Bom Senso

Já estão prontos os preparativos para o nosso próximo Seminário, sobre o livro “Reencarnação: Uma Questão de Bom Senso”, do grande pesquisador espírita Carlos Bernardo Loureiro.

Confira o texto de apresentação do seminário:

“Mais um seminário, mais um tributo autêntico ao querido pesquisador espírita Carlos Bernardo Loureiro que nunca aceitou nenhum modismo pervertido aceito pelos pseudo-espíritas como reforma íntima, auto-conhecimento e outras palhaçadas. Assim afirmo, pois, estes tais nunca aceitaram Bernardo encarnado, quanto mais desencarnado e sua luta pela pureza doutrinária do Espiritismo. Ao contrário do ICECBL defendemos e continuamos seu trabalho e este seu livro Reencarnação: Uma Questão de Bom Senso foi o segundo livro, o qual coordenamos e lançamos em 25 de agosto de 2003. Além do prazer hoje de realizarmos este seminário como todos neste Instituto em homenagem ao seu trabalho ímpar.

E como não poderia deixar de expressar, nada melhor que as palavras deste mestre das pesquisas nos fenômenos espiríticos, defesa da pureza doutrinária do Espiritismo, divulgação dos trabalhos de grandes corifeus do Espiritismo antes dele, já que só ele na sua geração deve ser valorizado pela ética e luta, os demais são pseudo. A coragem, dedicação, inteligência, altruísmo, companheirismo e afinidade eletiva com os Espíritos na desobsessão, sua marca ainda maior, pois, adora trabalhar com as dores alheias. Afirmava: “Eu não sei como explicar, mas adoro trabalhar com Espíritos da pior espécie, faz parte da minha natureza”.

Então, lê-se nas palavras na introdução do livro em questão:
“Provada a existência da alma, restava provar, no mesmo espírito científico, a sua sobrevivência à morte do organismo material que anima durante a vida terrena. O Espiritismo triunfou das dificuldades inerentes à resolução do grave problema, estabelecendo, em primeiro lugar, as bases da comunicação dos mortos com os vivos, isto é, dos desencarnados com os encarnados e, em segundo lugar, identificando as comunicações assim obtidas num critério de certeza. As provas psicográficas, quer automáticas quer diretas, às vezes diretas e, finalmente, as notáveis materializações, além de muitos outros extraordinários fenômenos espíritas, provam, de uma forma concludente, que a morte é, em última análise, o prolongamento da vida nos mundos imponderáveis, sem nada a perder da sua individualidade integral”.

Estudem sempre!
Cristiane Amaral
24/08/2010, 10 às 11h

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