As farsas e as fraudes da igreja católica, suas filiais protestantes e outras seitazinhas à luz do Espiritismo. II

Cristiane Amaral

“O Espiritismo não é religião. Se fosse eu não estaria aqui, divulgando-o.”
(Carlos Bernardo Loureiro)

Quando a igreja católica começou no século II perderam clientes-fiéis para os monges do Oriente, eles enviaram religiosos entre eles, os jesuítas, para tentarem entender o que este povo tinha de interessante, e, claro, impor sua religião. Coitados desses marginais perversos! Viram que um povo como o indiano tinha mais deuses e semi-deuses, 50 milhões só de semi-deuses. Os jesuítas não poderiam imaginar o tamanho da mistificação desta terra, além de não ter esta competência para o domínio deste povo. Daí, junte-se a eles! Os jesuítas colheram deste povo subjugado psiquicamente, pois adoram vaca, esta pode caminhar livremente nas ruas, entrar nas repartições públicas e casas, destruindo tudo que ver e nada é feito até veneram. Tomam banho de estrume desta mãe de todos para alcançar a imortalidade, comem com ratos, pois são sagrados e outros animais como cobras e macacos. Tudo, um grande arsenal de recursos para fortalecer a lavagem cerebral que eles, os religiosos, impuseram no ocidente.

Não é à toa que os Evangelhos eram mexidos e remexidos da noite para o dia. Informações estas encontradas no livro “Cristianismo e Espiritismo” do mestre de Tours, Léon Denis, continuador da filosofia espírita depois da desencarnação do bom senso encarnado Allan Kardec. Assim os religiosos encontraram outra maneira de estabelecer as manobras de mentiras e deturpações sobre o personagem que criaram o Cristo a partir de um concílio, o de Nicéia no século VI. Isto significa que Jesus estava sendo esquecido, apagado da história por ter sido e continua, um libelo da crítica a religião da época, o judaísmo, a qual fez parte, mas não aceitava seus dogmas, como vemos até mesmo nos Evangelhos canônicos, pois a calceta católica rejeitou outros chamando de apócrifos como o de Tomé de Dídimo por apresentar Jesus, um livre pensador e contestador do poder vigente nas mãos da religião e as atrocidades que este impunha à sociedade de sua época como até hoje. Criaram este tal Cristo sendo doce, indolente e que seu assassinato foi transformado em prova para salvar o mundo e o homem. Cadê a salvação? O ser humano continua perverso e cultuando religiões que negam o discurso de Jesus encontrado nas parábolas. Onde está o esclarecimento que estas tais religiões deveriam oferecer? Pedir doações exorbitantes para seus líderes pastores e padres é já lei. Lembrando o querido espírita-kardecista Carlos Bernardo Loureiro: “Cadê o ministério público para investigar estes absurdos?”

Assim, retornando à cópia trazida da Índia em meio a centenas pelos jesuítas, temos o tal Espírito Santo, prometido no artigo anterior. Esta entidade que engravidou Maria para quem acredita em histórias de fadas madrinhas que aparecem do nada e realiza seus desejos. O pobre José, o esposo da mãe de Jesus, ou seja, que deram estes nomes afinal de contas numa sociedade separada por castas onde José era carpinteiro e, assim, seria até o fim com seus filhos também nesta profissão. Jamais poderia ascender e ou estar entre as pessoas de castas superiores. A partir disto, não se pode saber o nome do pai e mãe de um rebelde assassinato através da crucificação por se rebelar ao sistema. Jesus só foi conhecido através do cristianismo, deturpado, contudo as parábolas não entenderam e deixaram permitindo a nós analisarmos, pois Jesus nada escreveu. Historicamente o registro foi feito pelo historiador Flávio Josefo no livro “Antiguidades Judaicas”, no império de Vespasiano.

Não se enganem, Jesus é o Espírito mais superior que reencarnou neste planeta. Para aquela época era um ser insignificante que se tornou importante pelos fenômenos espiríticos e idéias. Para a calceta igreja católica um trampolim para inventarem um outro ser chamado Cristo que foi manipulado através de cópias em outros deuses como Krisna, antes de Jesus mais um mil e duzentos anos, nasceu num estábulo, , de mãe virgem e questionou os sacerdotes brâmanes da época. Quem copiou quem?

E mais, voltando à tal gravidez de Maria! Os religiosos perceberam que no Budismo, religião saída do Hinduismo e ignorada pelos adeptos hindus, por isso tão presentes no Tibet, região da China, e não onde nasceu, criaram um tal “esperma divino” por nome Bodhicitta. Observem quanta perversidade destes religiosos !!! Denegriram a figura da mãe de Jesus, pois sendo de uma casta inferior, como poderia ser da superior, jamais uma mulher poderia deita com outro homem, caso acontecesse seria lapidada em praça pública. Assim criaram a palhaçada do Espírito Santo, o Ricardão, ironizado pelo querido Carlos Bernardo, engravida Maria e José consente.

A perversidade de introduzir este tal esperma divino para que Jesus, o cristo, não sofresse a comparação de ser igual a nós, os terráqueos. Só realizando gozações! Além de livrá-lo do pecado original! Mas foi batizado! Conversa para loucos de hospício!!!

E tem mais, para a invenção de ficar ao estilo Disney-Hollywoodiano, copiaram mais três deuses maiores do hinduísmo o numero 1,Brahma, aquele (a) que brasileiro adora, resultando em ficar com os ratos entre vômitos para cachorro lamber e violência dentro e fora de casa. O segundo é Shiva e o terceiro Vishnu. Pronto! Surgiu a tal trindade católica Pai, Filho e Espírito Santo! Carlos Bernardo Loureiro, o último de sua geração, chamava de Marmelada, Pessegada e Goiabada.

E aí como ficamos? É ou não é uma grande palhaçada com requinte de crueldade à humanidade? Raciocinem “a doutrina dos Espíritos surgiu da fina flor do pensamento europeu, não é para o bico do brasileiro”[1], principalmente para estes tais pseudo-espíritas que criaram uma vertente com romances mediúnicos onde não há comprovação científica, a tal reforma íntima, quando nós somos espíritos da pior espécie criando problemas o tempo todo, anulando assim a reencarnação; os florais de Bach (batida de conhaque com flores); auto-conhecimento do budismo e a psicoterapia, disfarce para ludibriar os trouxas que terão de desembolsar de 250 a 300 reais a cada sessão. Estes cretinos adentram nos centros espíritas para executarem o mesmo trabalho de seus comparsas, os religiosos: Perpetrar a lavagem cerebral. Tudo isso é para desvirtuar o trabalho racional de Jesus e Allan Kardec, pois seguem obsidiados como Carl Jung, médium que em 70 horas escreveu um livro chamado “A Gnose” e “7 Sermões aos Mortos” O Mestre de Lyon Allan Kardec nunca ficou no domínio de Espíritos por 70 horas escrevendo o que não conhecia, muito menos sem controle de seu psiquismo e corpo físico.

Para concluir, devo também acrescentar mais uma farsa, a qual se trata da crucificação e seu instrumento a cruz. Este símbolo flamejante de tortura, pois milhares foram assassinados através dela, alem de ter sido copiada dos egípcios. Lembrando o querido Carlos Bernardo Loureiro: “Não pode ser um símbolo que represente o Espírito mais superior que aqui reencarnou, destacando um episódio terrível e os carniceiros religiosos e outros lacaios incentivam a todos colocarem no pescoço, nas repartições públicas. É como ficar com uma foto de um ente querido esquartejado á vista de todos”.

Não é à toa que os chineses entendendo a aberração e fizeram outra, ou seja, quando os ocidentais tentaram colonizá-los, os chineses crucificaram a todos de cabeça para baixo no alto de uma colina. Daí, de novo o notável livre-pensador Carlos Bernardo Loureiro reflete: “Em outros povos, os seus deuses são representados em forma alegre e forte. Enquanto os cristãos entre católicos, protestantes e outros lacaios apresentam-no em forma de impotência”. Não estamos valorizando esta fraude mistificadora de criar deuses, mas no raciocínio do querido espírita-kardecista, ele fez uma analogia histórica e cultural como um grande intelectual que foi e continua sendo.

Cristiane Amaral
(presidente-fundadora do Instituto de Cultura Espírita Carlos Bernardo Loureiro em Salvador-BA)
14/05/10 das 10:10h às 11:10h

1 Frase esta do querido pensador Carlos Bernardo Loureiro

As farsas e as fraudes da igreja católica, suas filiais protestantes e outras seitazinhas à luz do Espiritismo. I

Cristiane Amaral

“A Religião foi um freio horroroso, atrasando o homem por 3 mil anos. Fizeram um Deus marionete! Se prestasse seria dinâmica, pois a perfeição é dinâmica. Ela é uma concepção humana. Ela tinha que acompanhar o dinamismo. O Homem caminha para a perfeição e a religião caminha para a degradação, decadência e falência ”…
(Carlos Bernardo Loureiro)

Não entendi ainda porque a humanidade que não consegue esquecer, e não deveria mesmo, um estuprador ou um assassino, mas perdoa e adora os maiores estupradores da história: os religiosos e religiosas com seus lacaios em outras religiões! Ironia ou hipocrisia? São as duas coisas, pois o ser humano que é, acreditando ou não, um Espírito reencarnado que insiste em negar o Espírito e os princípios existenciais para continuarem alimentando os devaneios e perversões entre o estômago e a genitália. Milhares de Espíritos não conseguem sair entre estes dois chakras, e o pior, ainda justificam. Não é à toa que a violência, o descaso e a inércia fazem parte do regime geral dos hipócritas brasileiros que preferem repetir rituais esdrúxulos copiados dos tais hebreus quando escravos das grandes civilizações a buscar esclarecimentos em fatos, a pesquisa nos fenômenos espiríticos, a admitir a reencarnação e a luta incessante de deixar de ser ruim[1].

A referência a cópias que foram feitas por escravos está muito claro em todos os rituais da calceta igreja católica que sabemos ser judaico-cristã, pois, continua toda a liturgia da sua mãe, o judaísmo. Começamos na negação que a igreja faz a Jesus, já que o Espírito mais superior que aqui reencarnou divulgou a reencarnação: “Abraão quando soube que eu vinha, ficou feliz”. Aqui Abraão já tinha desencarnado há séculos; aí depois da materialização dos Espíritos de Moisés e Elias, Ele disse: “Elias veio e vocês não perceberam”. Quem era o Elias? João Batista. Sem mencionar os fenômenos espiríticos como levitação, andar sobre as águas e é interpretado perversamente como milagre, a tal estupidez sem explicação para que a lavagem cerebral fique ainda melhor, quando somos Espíritos, livres pensadores, e há mais de 3 mil anos, estabelecem o atraso e a imposição do niilismo. Sim, quem é cético? são eles os tais criadores das religiões, pois, seria complicado ter milhares de pessoas críticas exigindo a derrocada das religiões que detém tanto poder econômico[2].

Daí, temos as tais procissões, criadas pelos escravos hebreus, aflitos para se tornarem livres faziam longas caminhadas à noite com imagens para pedir que seus deuses os ajudassem. Eles repetiam a tal caminhada que Deméter, a deusa da vegetação fazia para libertar sua filha, Perséfone, raptada pelo deus infernal Hades. Ou seja, as pessoas repetem há mais de 33 mil anos uma lenda. Para quê? Em que as procissões irão esclarecer e trazer mudança ética para o Homem? Será possível que no meio deste ritual e tantos outros que vieram dos camponeses, o verdadeiro significado de pagão, as pessoas não desmistificarão? Por que não? Porque é conveniente! Assumir as suas misérias morais no contínuo do Espírito não é aceitável, é melhor continuar em devaneios, nas histórias em quadrinhos, como a de Adão e Eva.

Ah! Adão e Eva, pobres invenções! Claro! Ou será que ainda acreditam estar um casal, um macho e uma fêmea, com todos os instrumentos da natureza e não aproveitarem? Que estupidez! Daí, os tais calcetas religiosos criarem o pecado original, porque o casal realizou um ato natural, criado pelo deus cósmico, e os psicóticos acreditam anormal. Não é à toa que violar crianças nas sacristias não é anormal para eles. Só lembrando entre os milhares de escândalos de pedofilia na igreja católica, protestante e outras, houve um colégio na Itália, que quando completou 30 anos foi revelado que os estudantes surdos e mudos foram todos, meninos e meninas, estuprados pelos seus professores. Quem? Os padres com a ajuda das comparsas, as freiras.

Interessante! Eles não se batizaram? É o tal sacramento para se livrarem do pecado original e estarem ligados ao tal deus deles. São homens e mulheres de oração?! E porque sendo eles representantes do deus deles na Terra não tiveram controle de seus instintos perversos? Quem dirá os tais pobres que não têm todo este aparato de beatitude! Esta palavra beatitude dá coceiras de tantos circos feitos para verem se reanimam os cofres do Vaticano. Enquanto na Itália beijam um caixão que tem os despojos carnais do esclerosado do João Paulo II, que beijava o chão de cada país que visitava. Se fosse um ato de qualquer outro homem seria logo interpretado como louco. Neste planeta e muito mais em países decadentes como a Itália e o Brasil agora é bem-aventurado, logo, santo. E na Bahia a tal freira Dulce que cheia de frustrações realiza a tarefa do Estado, pois pagamos mais de 58 impostos e esta louca mantém a condição de assistencialismo doentio e primitivo que só impera em terras atrasadas. Representante desta religião que foi responsável por 800 anos pela matança de milhares de seres humanos nas inquisições só por não concordarem com as idéias diferentes e na maioria caçavam mulheres. Frustrações, inveja e ódio! Não é à toa que vestem batinas! Agora ficam com as crianças! Se fosse uma mulher séria não faria parte desta monstruosa instituição que de tão estúpida disse que os anjos eram seres puros, mas retrocedem como Lúcifer, que caiu depois de experimentar as benesses da imortalidade.

Diferentes desta estúpida, somos imortais, sim, aberração não! O Espírito não retroage!

Palhaçada e perversidade estampada nesta e em outras religiões!

Daí, a loucura que só homens como Carlos Bernardo analisam: Se Cristo veio por obra e graça do Espírito Santo por que ele foi batizado? Só para maluco entender.

No próximo artigo irei apresentar outras farsas e fraudes, entre elas a continuação a partir deste, o tal Espírito Santo e seu “esperma divino”, pois, José, os padrecos dizem ser o padrasto do Cristo. Até!

Cristiane Amaral

(presidente-fundadora do Instituto de Cultura Espírita Carlos Bernardo Loureiro em Salvador-BA, em 22/08/2006)

14/05/10

[1] Frase aprendida com o querido pesquisador espírita-kardecista Carlos Bernardo Loureiro .

[2] O Vaticano tem banco! Não sabia? Os escândalos de lavagem de dinheiro são já rotina. Representantes de Deus na Terra? Só se for o deus deles. O tal dos exércitos! Leiam o livro “A Bíblia e Seus Absurdos” de Carlos Bernardo Loureiro