É sempre uma grande alegria realizar mais um seminário neste Instituto que no dia 22 de agosto completará 10 anos. Muitos imbecis pseudo-espíritas disseram que era ‘fogo de palha’. Pois é! Que fogo que já dura tanto.
Este seminário como todos, já divulgo a uma década, são sempre obras espíritas pesquisadas e escritas pelo querido pesquisador espírita kardecista puro Carlos Bernardo Loureiro que sempre ressalto ser um espírita kardecista puro de ‘três costados’, expressão usada por ele para se referir a corifeus do Espiritismo, autênticos e leais a pureza doutrinária. Agora uso para ele.
O seu livro “O Túnel e a Luz” como todo livro de um estudioso kardecista tem uma sequência racional, lógica e metódica, pois, os temas deste, lançado em 1994, vão sendo desdobrados ao longo de outros nos 40 anos dedicados a pesquisa dos fenômenos espiríticos e na divulgação da pureza doutrinária do Espiritismo.
Gostaria de finalizar este folder com um fragmento do primeiro parágrafo que este notável polemista escreveu no seu “A título de introdução” do livro em questão:
“Allan Kardec sentiu que a Doutrina Espírita necessitava de uma base científica. Afirma ele, a propósito: ‘Não foram os fatos que vieram depois para confirmar a teoria, mas foi a teoria que surgiu subsequentemente para explicar e resumir os fatos. E portanto é rigorosamente exato dizer que o Espiritismo é uma ciência de observação e não produto da imaginação. Como nasceu esta ciência?’ E o próprio Kardec que responde: ‘A Doutrina Espírita não foi ditada palavra por palavra, nem importa à crença cega; foi deduzida pelo trabalho do homem, pela observação dos fatos’. Na verdade, a ciência Espírita (relação humana) foi obra de Kardec. Ele estabeleceu a distinção entre Espiritual e a Revelação Humana”.
Cristiane Amaral
(Fundadora e presidente do ICECBL)
14/07/2016, 13h10min
Esta data têm um caso curioso, por 12 anos médium deste querido bruxão, ouvi críticas que ele fazia sobre o estado de ignorância sobre esta data que representava um marco historico para o povo francês e inicio da construção de uma proposta política, ainda em fecundação, de direitos igualitários, a partir sim, da Queda da Bastilha para o Ocidente, claro.
O querido professor Carlos Bernardo Loureiro, gravado em cd, referia-se a uma repórter de televisão local que perguntava a alguns pedestres no centro de Salvador sobre esta data, e afirmando ser homenagem a Queda da Bastilha. Todos não sabiam da data ou reprimiam a profissional ao perguntar a eles sobre esta “coisa”, já que estavam “preocupados com a inflação”; ou “que em Brasília”, centro do poder do país, “eles sempre estavam quebrando alguma coisa”. Ou até se era “algum remédio para dor de cabeça”.
E daí, Bernardo questionava: “Como este povo pode entender o Espiritismo?”
Ele sempre correto, raciocínio lógico e crítico, pois constata-se todos os dias esta ignorância e estupidez em maior grau nestes dias. Acrescentando depois de 10 anos de sua desencarnação e nos meus 22 anos como espírita kardecista puro é revoltante assistir o que fazem nos ditos centros espíritas com a doutrina, de alternativas idiotas mistificadoras orientais a cantos religiosos.
Tudo para destruir o esclarecimento aos espíritos que pedem ajuda e a pesquisa espiritica.12